O Acordo Tecnológico da Cibersegurança: chegou a hora de se juntar para combater as ameaças

Acordo Tecnológico de Cibersegurança_trende microNa Trend Micro temos o compromisso de melhorar a cibersegurança do mundo para a troca de informações digitais. Aliás, temos protegido nossos clientes de crescentes ameaças por quase 30 anos. Mas sabemos que podemos – e devemos – fazer mais para enfrentar os desafios que existem hoje. É por isso que somos membros fundadores de um pacto monumental juntamente com algumas das maiores empresas de tecnologia e segurança do mundo.

O Acordo Tecnológico de Cibersegurança representa o compromisso de peças-chave deste mercado no qual atuamos além das capacidades individuais de cada entidade. Ao trabalharmos juntos, podemos impactar ainda mais a proteção dos consumidores e organizações em nível global contra o cibercrime e invasões com apoio governamental.

O problema de 8 trilhões de dólares

Ao ligar a TV, abrir o jornal ou surfar na web, você vai acabar vendo a mesma coisa: ciberataques acontecendo em todo lugar hoje em dia. Só a Trend Micro bloqueou mais de 66,4 bilhões de ameaças no ano passado, das quais mais de 631 milhões eram de ransomware. E a isso se somam cripto-sequestro, malware para roubo de informação, phishing, ataques de dia-zero – a lista de ameaças aos usuários de Internet é imensa, e só tende a crescer.

O que isto significa para as organizações? Risco de enormes danos financeiros e de imagem: custos legais, multas, problemas de relacionamento com o cliente e muito mais. Nossas previsões indicam que as perdas acumuladas de Ataques de Comprometimento de Email (BEC em inglês) sozinhos chegarão aos US$9 bilhões neste ano. Na verdade, o cibercrime deve custar para a economia global algo em termo de US$8 trilhões até 2022.

Quatro passos para um mundo mais seguro

É por este motivo que os principais players deste segmento se juntaram para criar o Acordo Tecnológico de Cibersegurança: o maior pacto do setor privado de empresas de segurança e tecnologia para proteger seus clientes e melhorar a Cibersegurança. Ele foi montado sobre quatro pilares:

  1. Defesa mais forte: ajudaremos a proteger usuários e organizações ao redor do mundo, onde quer que estejam.
  2. Sem apoio ofensivo: não ajudaremos governos a realizar ciberataques ou enfraqueceremos a segurança de nossos produtos por permitir que sejam esmiuçados. Ataques como os do WannCry em 2017, que se basearam em vulnerabilidades encontradas por órgão governamentais, mostram como é fácil usar recursos ofensivos de nível governamental para realizar ataques em massa contra empresas e indivíduos inocentes.
  3. Construção de capacidade: faremos mais para ajudar desenvolvedores e que usam a tecnologia para ampliar sua capacidade de se proteger, através de novos recursos e práticas.
  4. Ação coletiva: todos os membros deste acordo vão trabalhar em conjunto através de parcerias formais e informais com outros players do segmento, da sociedade civil, pesquisadores e outros, para compartilhar inteligência, controlar vulnerabilidades e combater malwares.

O compromisso Trend Micro

Como um dos membros fundadores do acordo, a Trend Micro está consciente de todo o poder da coletividade dentro deste segmento. Dentre as 28 empresas atualmente signatárias estão Cisco, Facebook, HP, Intel, Microsoft, Nokia, Oracle, Siemens, além da própria Trend Micro, e juntas representam um capital de mais de US$1,8 trilhões. Cada uma delas vai contribuir de forma diferente para beneficiar o todo.

Parte da contribuição da Trend Micro está em disponibilizar suas capacidades únicas de detecção de vulnerabilidades e de inteligência de ameaças para combater novos problemas. Atuaremos na coordenação de da divulgação de vulnerabilidades pelo grupo, colaborando com inteligência compartilhada e permitindo a outros membros a identificar vulnerabilidades em seus próprios sistemas antecipadamente.

Nenhum de nós, individualmente, pode resolver todos os problemas que o cibercrime e a invasão patrocinada por estados trouxeram para o mundo. Porém, conjuntamente – através de parcerias, ação coletiva e determinação – temos uma chance. É hora de fazer a tecnologia trabalhar por nós, e não pelos criminosos.

 

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